Alívio para a ansiedade canina: como a Passiflora pode ajudar o seu melhor amigo
Você já parou para pensar no que seu cãozinho pode estar sentindo quando você sai de casa? A ansiedade de separação em cães é um problema mais comum do que se imagina e pode causar muito sofrimento, tanto para o animal quanto para seus tutores. Neste artigo, vamos abordar a angústia dos donos de cães com problemas de ansiedade, explorar os efeitos benéficos da Passiflora ou Maracujá no tratamento desse transtorno e apresentar uma solução eficaz para aliviar o sofrimento do seu companheiro de quatro patas.A Passiflora incarnata é uma planta mais conhecida como maracujá. Ela é amplamente utilizada devido às suas propriedades calmantes e sedativas, sendo frequentemente utilizada no tratamento de distúrbios do sono, ansiedade e estresse, tanto em humanos quanto em animais. O maracujá contém compostos como flavonoides e alcaloides, que têm efeitos relaxantes sobre o sistema nervoso, ajudando a reduzir a ansiedade e promover o relaxamento.
A ansiedade de separação dos cães
Imagine chegar em casa e encontrar seu cãozinho destruindo móveis, latindo incessantemente ou até mesmo fazendo suas necessidades pela casa, tudo isso apenas porque você saiu por algumas horas. Esses são apenas alguns dos sintomas da ansiedade de separação em cães, um problema que afeta não apenas o animal, mas também seus tutores. Além dos danos materiais, a preocupação constante com o bem-estar do pet pode gerar estresse e angústia para toda a família.De acordo com estudos (Barros & Silva, 2012; Novaes et al., 2010), cerca de 20% a 40% dos cães podem sofrer de ansiedade de separação em algum momento de suas vidas. Os sintomas podem variar de leve a grave e incluem vocalização excessiva, destruição de objetos, comportamento agitado, entre outros. Essa condição pode ser desgastante tanto para o animal quanto para seus tutores, afetando negativamente a qualidade de vida de todos os envolvidos.
O Poder do Maracujá
Mas há esperança para os cães que sofrem com ansiedade de separação. Uma solução natural e eficaz é o maracujá. Estudos (Dhawan et al., 2001; Jafapoor et al., 2014) têm demonstrado que extratos de Passiflora podem reduzir os níveis de ansiedade e promover um estado de relaxamento em animais de laboratório.
A Passiflora incarnata age estimulando a liberação de neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem-estar, como a serotonina, enquanto reduz a atividade dos neurotransmissores associados à ansiedade, como o cortisol. Isso ajuda a acalmar o animal e a diminuir os sintomas da ansiedade de separação de forma natural e segura.
Solução Eficiente para Alívio da Ansiedade
Para ajudar o seu cão a superar a ansiedade de separação e recuperar a tranquilidade, recomendamos o produto Tranquilo e Calmo, da Buddy Nutrition. Este suplemento foi desenvolvido especialmente para cães com problemas de ansiedade e contém uma fórmula exclusiva que combina Passiflora com outras substâncias calmantes, proporcionando um efeito ainda mais potente.Além da Passiflora, o Tranquilo e Calmo, da Buddy Nutrition, também contém ingredientes como camomila, valeriana, L-triptofano, PEA, entre outros, que juntos ajudam a promover o relaxamento e a reduzir a ansiedade do seu cãozinho. Com uma formulação exclusiva, segura e eficaz, este produto é a escolha ideal para tutores que desejam proporcionar alívio para o sofrimento de seus pets de forma natural.
Referências:
Barros, T. C. D.; Silva, A. S. (2012). Ansiedade de separação em cães. Anais IV Simpac, v. 4, n. 1, p. 71-76.Dhawan, K.; Kumar, S; Sharma, A. (2001). Anti-anxiety studies on extracts of Passiflora incarnata Linneaus. Journal of Ethnopharmacology, v. 78, n. 2-3, p.165-170.
Jafapoor, N.; Abbasi-Maleki, S.; Asadi-Samani, M.; Khayatnouri, M. H. (2014). Evaluation of antidepressant-like effect of hydroalcoholic extract of Passiflora incarnata in animal models of depression in male mice. Journal of HerbMed Phamacology, v. 3, n. 1, p. 41-45.
Novaes, A. A.; Lemos, D. de S. A.; de Faria Junior, D. (2010). Síndrome da ansiedade de separação (Sas) em cães atendidos no Hospital Veterinário da Unicastelo, Fernandópolis, Sp. Ciência Animal Brasileira, v. 11, n. 1, p. 205–211.